Descubra como as Torres Gêmeas caíram, o que restou delas hoje, e outras curiosidades que vão desde teorias da conspiração até referências em Dragon Ball!
Como as Torres Gêmeas Caíram? O Que Realmente Aconteceu?
As Torres Gêmeas caíram após serem atingidas por dois aviões sequestrados pela Al-Qaeda em 11 de setembro de 2001, sendo uma das maiores tragédias dos anos 2000.
O calor extremo causado pelo combustível dos aviões em chamas enfraqueceu a estrutura de aço dos edifícios, resultando no colapso gradual.
A Torre Sul foi atingida às 09:06, mas foi a primeira a cair, às 9h59, após cerca de 56 minutos.
A Torre Norte foi atingida às 08:46, mas veio abaixo às 10h28, após 102 minutos do impacto inicial.
Qual das torres gêmeas caiu primeiro e por quê?
Apesar de ter sido atingida depois, a Torre Sul caiu primeiro, aproximadamente 29 minutos antes da Torre Norte.
Isso ocorreu porque o avião atingiu a Torre Sul em um ângulo mais baixo, causando mais danos aos andares inferiores e acelerando o colapso.
Onde eram as torres gêmeas e por que elas eram importantes?
As Torres Gêmeas estavam localizadas no complexo do World Trade Center em Lower Manhattan, Nova York.
Inauguradas em 1973, elas simbolizavam o poder econômico e o espírito de inovação dos EUA.
O complexo era um hub financeiro global, abrigando escritórios de empresas de todo o mundo, ou seja, um alvo estratégico e simbólico para os terroristas.
Ao atingir o centro comercial de um país, onde se concentra estratégias de vários seguimentos, é como se atacasse um órgão vital de uma pessoa.
O que funcionava nas torres gêmeas?
As Torres Gêmeas abrigavam escritórios de grandes corporações, instituições financeiras, agências governamentais e empresas internacionais.
Havia também um famoso restaurante no topo da Torre Norte, o “Windows on the World”, conhecido por sua vista panorâmica de Nova York.
Por que as torres gêmeas foram atacadas?
Osama Bin Laden, líder da Al-Qaeda, considerava os Estados Unidos inimigos do Islã e viu as Torres Gêmeas como um símbolo do poder econômico ocidental.
O ataque pretendia causar pânico, destruição e simbolizar a vulnerabilidade dos EUA a ataques em solo doméstico.
Quem construiu as torres gêmeas?
As Torres Gêmeas foram projetadas pelo arquiteto japonês Minoru Yamasaki e pelo engenheiro estrutural Leslie Robertson, e sua construção foi supervisionada pela Autoridade Portuária de Nova York e Nova Jersey. A construção começou em 1966 e foi concluída em 1973.
Como estão as torres gêmeas hoje?
As Torres Gêmeas, claro, não estão mais lá, mas o local se transformou profundamente.
Hoje, o local abriga o Memorial e Museu Nacional do 11 de Setembro e o novo One World Trade Center, também conhecido como “Freedom Tower”.
O memorial inclui duas grandes piscinas refletoras localizadas no local exato das fundações das torres originais, cercadas pelos nomes das vítimas gravados em bronze.
Qual era a altura das torres gêmeas?
Cada uma das Torres Gêmeas tinha uma altura de 110 andares, com a Torre Norte (1 WTC) atingindo 417 metros e a Torre Sul (2 WTC) chegando a 415 metros. Quando construídas, elas eram os edifícios mais altos do mundo.
Quantas pessoas morreram no ataque às torres gêmeas?
O ataque resultou na morte de 2.977 pessoas de mais de 90 países diferentes.
Esse número inclui os passageiros e tripulantes dos aviões sequestrados, trabalhadores e visitantes das torres, socorristas e outras vítimas do ataque.
Após o ataque: O que mudou no mundo?
Após o ataque, houve uma transformação global na forma como as nações lidam com a segurança.
A “Guerra ao Terror” liderada pelos EUA resultou em intervenções militares no Afeganistão e no Iraque, além de mudanças em políticas de imigração e vigilância ao redor do mundo.
11 de Setembro e Dragon Ball: A maior mentira da história
Você sabia que quando a Globo parou a programação para anunciar o ataque do 11 de setembro, não era Dragon Ball que estava passando na TV?
Esse é um senso comum que foi aceito por todos, mas que na verdade é falso. Tem até um nome: se chama efeito mandela.
O próprio g1 foi investigar a fundo a programação de 2001 e, na verdade, no momento em que a programação foi interrompida, era o desenho Mickey Mouse que estava sendo exibida dentro do programa “Bambuluá”, da Angélica.
Neste dia, sequer foi exibido Dragon Ball Z.
11 de setembro e Osama Bin Laden: O mentor do ataque
Osama bin Laden foi o arquiteto do ataque de 11 de setembro.
Como líder da Al-Qaeda, ele organizou o plano como parte de sua jihad contra o Ocidente.
A morte de Bin Laden em 2011, durante uma operação militar dos EUA, foi vista como uma forma de justiça por muitos, mas também levantou novas discussões sobre segurança e terrorismo global.
Por que as torres gêmeas ainda são importantes na cultura pop?
As Torres Gêmeas continuam a ser um símbolo poderoso nos filmes, séries e outras mídias.
Elas representam não apenas um evento traumático, mas também a resiliência humana.
Filmes como “Remember Me” e documentários como “9/11” ajudam a preservar a memória e a contar histórias sobre a tragédia, enquanto o impacto cultural se reflete em como a narrativa foi incorporada em séries dos anos 2000.
Filmes, séries e livros para se aprofundar no tema
Se você quer saber mais, aqui estão algumas recomendações:
- “Man on Wire”: Documentário sobre o famoso equilibrista Philippe Petit, que atravessou as Torres Gêmeas em um cabo de aço em 1974. Uma história real que traz uma perspectiva positiva e mágica sobre o local.
- “The Looming Tower” (série): Baseada no livro de Lawrence Wright, esta série mergulha nos eventos que levaram ao 11 de setembro e no impacto posterior.
Conclusão – nostalgia, curiosidades e reflexões: O legado das torres gêmeas
O ataque de 11 de setembro continua a ressoar na cultura pop e na memória coletiva.
Todo mundo tem na cabeça a sua própria lembrança com esse evento marcante.
As Torres Gêmeas, embora ausentes fisicamente, permanecem presentes em conversas, filmes, séries e nas teorias que ainda circulam.
Explorar essas curiosidades e histórias menos conhecidas é uma forma de lembrar, entender e até encontrar novas perspectivas para olhar o passado.